No andar da carruagem...
Pinçado da coluna de leitores do UOL
"Tal qual na história de Goethe, Moro vendeu a sua alma ao diabo, pisou na Lei, rasgou a Constituição, desrespeitou a dignidade das pessoas para alcançar e realizar os seus delírios pessoais de poder. Na posse de atribuições que a Lei lhe dava, é verdade, fez da magistratura instrumento de politicagem rasteira, absolveu com provas e condenou sem provas, numa demonstração de arbítrio e prepotência. Tacla Duran, ex-advogado da Odebrecht, denunciou o comércio de delações nos domínios da republiqueta de Curitiba. Por meio de sentenças nulas, sem provas, fora do devido processo legal, perturbando o processo eleitoral com a divulgação de mentiras vazias, sem fatos, conseguiu eleger um governo que lhe desse uma sinecura qualquer e o guindasse ao cenário político nacional. Pois é, virou ministro e não sabe o que fazer com o cargo. Prepotente, só sabe dar ordens, e num governo desmoralizado, atolado em denúncias de corrupção e proximidades com o crime organizado."
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