POR Frederico Vasconcelos
À medida que o chamado mensalão petista avança para a fase final de definição das penas dos réus condenados, surgem novas movimentações de peças do chamado mensalão tucano, suposto esquema de caixa dois com recursos públicos na campanha de reeleição em 1998 do então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, do PSDB.
Nilton Monteiro, que ficou conhecido em 2005 como lobista do valerioduto tucano, requereu no Supremo Tribunal Federal a admissão como assistente do Ministério Público em inquérito que também envolve, entre outros, além Azeredo, hoje deputado federal, o senador Clésio Andrade (vice de Azeredo à época dos fatos) e o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, coordenador da campanha.(*)
Monteiro foi preso em 2011, acusado de extorquir empresários e políticos e de forjar documentos. Em 2005, entregou à Polícia Federal registro de supostos financiamentos ilegais da campanha eleitoral em 2002 a 156 políticos.
O lobista requereu agora ao STF a juntada de onze volumes de documentos.
O relator do inquérito, ministro Joaquim Barbosa, abriu vista ao Procurador Geral da República.
(*)Inq. 3530
Nilton Monteiro, que ficou conhecido em 2005 como lobista do valerioduto tucano, requereu no Supremo Tribunal Federal a admissão como assistente do Ministério Público em inquérito que também envolve, entre outros, além Azeredo, hoje deputado federal, o senador Clésio Andrade (vice de Azeredo à época dos fatos) e o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, coordenador da campanha.(*)
Monteiro foi preso em 2011, acusado de extorquir empresários e políticos e de forjar documentos. Em 2005, entregou à Polícia Federal registro de supostos financiamentos ilegais da campanha eleitoral em 2002 a 156 políticos.
O lobista requereu agora ao STF a juntada de onze volumes de documentos.
O relator do inquérito, ministro Joaquim Barbosa, abriu vista ao Procurador Geral da República.
(*)Inq. 3530
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