O comunismo na América: agente subversivo incentiva a sublevação popular « Professor Hariovaldo Almeida Prado: "O comunismo na América: agente subversivo incentiva a sublevação popular
Filed under: Condor Red Plan — Hariovaldo @ 07:25
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Traidor da América
Só os traidores contestam os seus senhores
Os ricos são o motor da economia, são os benditos frutos dentre os homens, representam o sinal das bençãos divinas aos bem aventurados, por isso devem ser admirados, honrados e respeitados. A revolta dos comunistas contra eles é na verdade uma forma diabólica de ofender os desígnios divinos, de afrontar nossa fé, de buscar a destruição da civilização ocidental cristã. Por isso mesmo, as vozes marxistas satânicas que se levantam contra os homens bons devem ser silenciadas a todo custo para que não induzam a gentalha a revolta indevida, perturbando a paz social e incomodando a parte boa da sociedade.
Neste ponto, fica evidente a ação global do bolchevismo internacional que ora ataca nossos irmãos da América do Norte com mentiras e injúrias, usando um agente subversivo agitador, também conhecido como Michael Moore, famoso peão comunista, ainda não recolhido à Guantánamo. Tal assecla do mal ofende a honra e a moral dos governantes de Wisconsin, que visando somente o bem comum e o bom andamento das finanças locais, resolveram cortar os gordos e polpudos salários e pensões dos funcionários públicos daquele estado americano, e em vez de serem louvados como bons governantes que são, são achincalhados pelo varejão insolente gorducho.
Michael Moore
Vejamos o que diz tal sujeito: “400 norte-americanos obscenamente ricos, a maior parte dos quais foram beneficiados no ‘resgate’ de 2008, pago aos bancos, com muitos trilhões de dólares dos contribuintes, têm hoje a mesma quantidade de dinheiro, ações e propriedades que tudo que 155 milhões de norte-americanos conseguiram juntar ao longo da vida, tudo somado. Se dissermos que fomos vítimas de um golpe de estado financeiro, não estamos apenas certos, mas, além disso, também sabemos, no fundo do coração, que estamos certos.“
Prossegue o comuna infeliz: “Mas não é fácil dizer isso e sei por quê. Para nós, admitir que deixamos um pequeno grupo roubar praticamente toda a riqueza que faz andar nossa economia, é o mesmo que admitir que aceitamos, humilhados, a ideia de que, de fato, entregamos sem luta a nossa preciosa democracia à elite endinheirada. Wall Street, os bancos, os 500 da revista Fortune governam hoje essa República – e, até o mês passado, todos nós, o resto, os milhões de norte-americanos, nos sentíamos impotentes, sem saber o que fazer.”
Vejam, queridos leitores, a que ponto chega a insolência e o atrevimento do sr. Moore, ele queria que o governo deixasse de investir nos homens de bem, nos mantenedores da riqueza e da pujança da economia americana, para queimar os milhões de dólares com a gentalha e com os mal aventurados, um absurdo sem tamanho. A decisão do governo foi estratégica, o dinheiro foi bem empregado, está preservado e rendendo lucros a quem de direito. Caso tivesse sido repassado a pobreza hoje nada mais restaria.
Mas, a prova cabal de este senhor é um completo desqualificado está na sua confissão em seu próprio texto: “Nunca frequentei universidades. Só estudei até o fim do segundo grau.” Oras, se nunca frequentou Harvard, Stanford ou o MIT porque fica se metendo onde não foi chamado? Que vá ser motorista de caminhão, técnico de geladeiras ou cobaia de testes da indústria farmacêutica e deixe os homens bons de Wisconsin governarem. Basta de insubordinação!
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