domingo, 14 de dezembro de 2014

Aepet sugere que governo recompre ações da Petrobras | Brasil 24/7

Aepet sugere que governo recompre ações da Petrobras | Brasil 24/7

Associação dos
Engenheiros da Petrobras, a Aepet, recomenda que o governo federal
aproveite o preço baixo das ações da companhia e a fuga de investidores
estrangeiros para recomprar os papéis; "já que os estrangeiros querem
vender, o governo deveria aproveitar as ações em baixa para recuperar o
máximo possível da maior empresa do País para o controle do povo
brasileiro", diz a nota


14 de Dezembro de 2014 às 12:22








247 - A Associação
dos Engenheiros da Petrobras, a Aepet, recomenda que o governo federal
aproveite o preço baixo das ações da companhia e a fuga de investidores
estrangeiros para recomprar os papéis. "Já que os estrangeiros querem
vender, o governo deveria aproveitar as ações em baixa para recuperar o
máximo possível da maior empresa do País para o controle do povo
brasileiro", diz a nota. Leia abaixo:



Governo deveria aproveitar para recomprar ações da Petrobrás


Sem querer, o jornal O Globo desta
quarta-feira (10) deu uma excelente ideia ao governo em relação à
Petrobrás: na página 25, no quadro “perguntas e respostas”, traz a
opinião de um especialista da FGV para quem o governo "pode injetar mais
dinheiro e chegar a estatizar totalmente a empresa". 



Na verdade, "injetar mais dinheiro"
deve ser substituído por “recomprar ações”, principalmente aquelas
negociadas em Nova Iorque, já que outro jornal, o Brasil Econômico,
destaca que "Risco faz estrangeiros venderem Petrobrás". Ou seja, já que
os estrangeiros querem vender, o governo deveria aproveitar as ações em
baixa para recuperar o máximo possível da maior empresa do País para o
controle do povo brasileiro. 



A AEPET há muito vem sugerindo que
caminhemos nessa direção, que reforçaria o papel da Petrobrás no
desenvolvimento do Brasil. Ainda no mandato de Lula, contatamos o então
presidente do BNDES, Carlos Lessa, pedindo que iniciasse movimento de
recompra de ações da Petrobrás. Lessa, que já tinha feito o mesmo com a
Vale, impedindo que a Mitsubishi passasse a controlar a mineradora,
gostou da ideia, mas logo em seguida foi substituído na presidência do
banco de desenvolvimento.


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