Amigo navegante chama a atenção do ansioso blogueiro para recente colona (*) do Ataulfo Merval de Paiva (**) no Globo Overseas.
Diz ele que o Supremo (como se sabe, o
Ataulfo se considera o 12.º voto no Supremo) vai acabar com essa
“bacanal partidária” a que assistimos nos últimos dias antes de se
oficializarem as candidaturas.
O notável colonista acusa o PT de dar “golpes” para manter o horario na tevê – em que a Dilma terá o dobro do tempo dos múltiplos candidatos do Ataulfo: Arrocho, Dudu e Bláblá – qualquer um serve, desde que derrote os trabalhistas.
Interessante que quando a “bacanal” era patrocinada pelo Principe da Privataria, os participantes eram castos e virtuosos.
Como o Principe e seu Planejador-Mor, o Padim Pade Cerra – os dois acreditam tanto em Deus quanto na monogamia.
Essa crise Ética do Ataulfo – “restaure-se a moralidade !”- se resolve de maneira cristalina.
Basta que ele, o Globo e a Globo – que foi desclassificada pelo Chile - apoiem o plebiscito, como pede o Lula, e a Constituinte Exclusiva para acabar com o dinheiro da Globo nas eleiçoes e com a “bacanal”.
Nessa linha de raciocínio, o Conversa Afiada, formalmente, anuncia que o Ataulfo vai assinar o PLIP da reforma política – o projeto de lei de iniciativa popular.
É só o Instituto Lula mandar buscar a assinatura dele na casa do Fernando Henrique.
Como se sabe, o Ataulfo nao resiste a uma iniciativa popular …
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas
do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e,
depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um
presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e,
não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar
do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**)
Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros
da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do
Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse . Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”,
por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos,
em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho
perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da
TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia.E ao Mino Carta, já que Merval é,
provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.
Ataulfo se considera o 12.º voto no Supremo) vai acabar com essa
“bacanal partidária” a que assistimos nos últimos dias antes de se
oficializarem as candidaturas.
O notável colonista acusa o PT de dar “golpes” para manter o horario na tevê – em que a Dilma terá o dobro do tempo dos múltiplos candidatos do Ataulfo: Arrocho, Dudu e Bláblá – qualquer um serve, desde que derrote os trabalhistas.
Interessante que quando a “bacanal” era patrocinada pelo Principe da Privataria, os participantes eram castos e virtuosos.
Como o Principe e seu Planejador-Mor, o Padim Pade Cerra – os dois acreditam tanto em Deus quanto na monogamia.
Essa crise Ética do Ataulfo – “restaure-se a moralidade !”- se resolve de maneira cristalina.
Basta que ele, o Globo e a Globo – que foi desclassificada pelo Chile - apoiem o plebiscito, como pede o Lula, e a Constituinte Exclusiva para acabar com o dinheiro da Globo nas eleiçoes e com a “bacanal”.
Nessa linha de raciocínio, o Conversa Afiada, formalmente, anuncia que o Ataulfo vai assinar o PLIP da reforma política – o projeto de lei de iniciativa popular.
É só o Instituto Lula mandar buscar a assinatura dele na casa do Fernando Henrique.
Como se sabe, o Ataulfo nao resiste a uma iniciativa popular …
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas
do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e,
depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um
presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e,
não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar
do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**)
Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros
da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do
Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse . Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”,
por seus notórios méritos jornalísticos, estilísticos, e acadêmicos,
em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho
perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da
TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia.E ao Mino Carta, já que Merval é,
provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário