Moro e a Globo: tudo a ver
17 de março de 2016
O que o juiz Sérgio Moro em conluio com a Rede Globo fizeram no mesmo
dia em que o ex-presidente Lula foi confirmado no mais importante
ministério do governo foi de uma irresponsabilidade e de uma ilegalidade
inimaginável.
Grampear celulares da atual presidenta do país, além de pôr em risco a
segurança nacional, escancara o espírito policialesco em que o Estado
brasileiro vive promovido justamente por quem deveria combatê-lo.
Moro, que há muito tempo perdeu completamente todas as prerrogativas
da magistratura, ultrapassou a fronteira das suas já irregulares
atuações midiático-partidárias e avançou para a violação das mais
básicas regras legais.
Quando pensávamos que apenas os Estados Unidos da América se
utilizavam de escutas ilegais contra chefes de Estado de repúblicas
independentes, descobrimos que esse tipo de interferência imoral
encontra-se entranhada no nosso próprio judiciário.
A Rede Globo, uma concessão pública que se vence justamente em 2018,
trabalha diuturnamente para retomar o mesmo papel vergonhoso que teve na
Ditadura Militar utilizando o seu poder em detrimento da democracia.
A manipulação das informações, a divulgação de grampos clandestinos, a
cooptação de vazamentos ilegais e a agenda em favor de um projeto de
poder classista revelam que a Globo faz de tudo, menos jornalismo.
O resultado de tudo isso não poderia ser outro. Num país em que a
diversidade política se resumiu a uma bipartidarização e que os ânimos
da população em geral já se encontravam à flor da pele, a batalha campal
se torna inevitável.
Os primeiros atos de agressões físicas já foram presenciados ainda na
noite de quarta-feira, 16. Sedes de sindicatos e comitês políticos do
PT já foram alvos de vandalismo. A tendência de que as hostilizações
cresçam é inquestionável.
É simplesmente inacreditável que uma única pessoa, Moro, em conjunto
com a grande mídia nacional coloquem o país em guerra civil declarada
sem que o Supremo Tribunal Federal e demais instituições tomem qualquer
atitude a respeito.
Se já havia o temor de que um cadáver surgisse em meio aos protestos
que se insurgem tanto de um lado quanto do outro, isso passa a ser quase
uma certeza, dada a ausência de um verdadeiro e legítimo debate
político por parte do Congresso Nacional e da mídia familiar brasileira.
Todas as vítimas inocentes da Ditadura Militar parecem não ter
sensibilizado a razão dos Marinhos e de quem faz parte do nosso poder
judiciário. Mais uma vez o país é jogado à tirania e à barbárie
unicamente em função de poder e dinheiro.
Nos livros de história, Moro e a Rede Globo serão particularmente
responsabilizados por cada gota de sangue derramado durante a insana
cavalgada do Brasil em direção ao caos.
dia em que o ex-presidente Lula foi confirmado no mais importante
ministério do governo foi de uma irresponsabilidade e de uma ilegalidade
inimaginável.
Grampear celulares da atual presidenta do país, além de pôr em risco a
segurança nacional, escancara o espírito policialesco em que o Estado
brasileiro vive promovido justamente por quem deveria combatê-lo.
Moro, que há muito tempo perdeu completamente todas as prerrogativas
da magistratura, ultrapassou a fronteira das suas já irregulares
atuações midiático-partidárias e avançou para a violação das mais
básicas regras legais.
Quando pensávamos que apenas os Estados Unidos da América se
utilizavam de escutas ilegais contra chefes de Estado de repúblicas
independentes, descobrimos que esse tipo de interferência imoral
encontra-se entranhada no nosso próprio judiciário.
A Rede Globo, uma concessão pública que se vence justamente em 2018,
trabalha diuturnamente para retomar o mesmo papel vergonhoso que teve na
Ditadura Militar utilizando o seu poder em detrimento da democracia.
A manipulação das informações, a divulgação de grampos clandestinos, a
cooptação de vazamentos ilegais e a agenda em favor de um projeto de
poder classista revelam que a Globo faz de tudo, menos jornalismo.
O resultado de tudo isso não poderia ser outro. Num país em que a
diversidade política se resumiu a uma bipartidarização e que os ânimos
da população em geral já se encontravam à flor da pele, a batalha campal
se torna inevitável.
Os primeiros atos de agressões físicas já foram presenciados ainda na
noite de quarta-feira, 16. Sedes de sindicatos e comitês políticos do
PT já foram alvos de vandalismo. A tendência de que as hostilizações
cresçam é inquestionável.
É simplesmente inacreditável que uma única pessoa, Moro, em conjunto
com a grande mídia nacional coloquem o país em guerra civil declarada
sem que o Supremo Tribunal Federal e demais instituições tomem qualquer
atitude a respeito.
Se já havia o temor de que um cadáver surgisse em meio aos protestos
que se insurgem tanto de um lado quanto do outro, isso passa a ser quase
uma certeza, dada a ausência de um verdadeiro e legítimo debate
político por parte do Congresso Nacional e da mídia familiar brasileira.
Todas as vítimas inocentes da Ditadura Militar parecem não ter
sensibilizado a razão dos Marinhos e de quem faz parte do nosso poder
judiciário. Mais uma vez o país é jogado à tirania e à barbárie
unicamente em função de poder e dinheiro.
Nos livros de história, Moro e a Rede Globo serão particularmente
responsabilizados por cada gota de sangue derramado durante a insana
cavalgada do Brasil em direção ao caos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário